Ao longo de seus 80 anos a serem completados no próximo 10 de outubro, a Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração – ABM foi testemunha do processo de industrialização brasileiro e de múltiplas transformações sociais e econômicas no país. Nessas oito décadas, mais do que acompanhar passivamente, a ABM foi um agente promotor do desenvolvimento tecnológico e da evolução da engenharia nas áreas de metalurgia, materiais e mineração.
A ABM viu o nascimento e a expansão de grandes empresas, assim como o surgimento da era da informação e da Indústria 4.0. Mais recentemente, a ABM se alinhou, também, à preocupação global com a descarbonização e as mudanças climáticas.
Completar oito décadas de existência, mantendo-se relevante e gerando impactos positivos nos setores em que atua, não é um feito qualquer. É, na verdade, resultado do engajamento de inúmeras empresas e profissionais que enxergam o valor do caráter técnico-científico de uma associação como a ABM, e que tanto colaboraram para a perenidade da entidade ao longo dos anos.
Somando a tradição e o conhecimento adquirido nesta longa trajetória ao espírito inovador que é parte de seu DNA, a ABM está preparada para os próximos 80 anos. A meta é continuar contribuindo para o desenvolvimento técnico-científico e para o aumento de competitividade das empresas nas áreas de metalurgia, materiais e mineração em um cenário de pressão por descarbonização e de agravamento das mudanças climáticas.
Em comemoração ao seu octogésimo aniversário, a ABM está preparando uma série de atividades especiais. Esta página é uma dessas ações que visam relembrar momentos e homenagear personagens marcantes dessa rica trajetória.
Vem com a gente e embarque nessa viagem pelo tempo!
ABM 80 ANOS:
Compromisso com a difusão do conhecimento, com o desenvolvimento tecnológico e com o meio ambiente
ANOS
1940 - 1950
• 10 de outubro de 1944 (foto 1). É nessa data que começa a história da ABM por iniciativa de 39 fundadores pioneiros interessados em fomentar tecnologias e em promover o intercâmbio tecnológico.
• A ABM nasce como Associação Brasileira de Metais, nomenclatura que seria alterada anos depois com a incorporação de novos setores.
• Uma figura fundamental para a criação da ABM é o engenheiro Miguel Siegel (foto 3), pesquisador do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT) e primeiro vice-presidente da Associação. Siegel, que também presidiu a ABM em duas gestões (1945-1946 e 1968-1969), mobilizou lideranças no Brasil para a criação de uma associação que, nos moldes das entidades norte-americanas, promovesse reuniões técnicas e congressos.
• O general engenheiro Edmundo de Macedo Soares e Silva, presidente da CSN, foi eleito o primeiro presidente da ABM.
• Em seus primeiros anos, a ABM ocupa uma sala cedida pelo IPT.
• Ainda em 1944 acontece o primeiro evento técnico-científico da Associação, com participação do professor norte-americano Robert Mehl.
• Em 1945, há o lançamento do ABM Boletim (foto 3) para compilar as contribuições apresentadas nos Congressos.
• Pouco tempo depois, a ABM passa a editar livros. Obras publicadas nesse período se tornaram referências para os profissionais da área e adquiriram status de leitura obrigatória. Entre elas, ‘Aços e Ferros Fundidos’, de Vicente Chiaverini (foto 4), e ‘Dicionário Metalúrgico’, de James Taylor (foto 5).
• Quatro anos após sua criação, em 1948, a ABM já contabiliza 530 associados.
Enquanto isso…
• No início da década de 1940, o cenário industrial brasileiro está emergindo, com siderúrgicas e metalúrgicas em fase de implantação e expansão.
• Em 1944, ano de fundação da ABM, a produção siderúrgica brasileira era de apenas 769 mil toneladas de minério de ferro, 292 mil toneladas de ferro gusa, 221 mil toneladas de aço em lingotes e 107 mil toneladas de laminados.
• Entre 1939 e 1945, o mundo enfrenta a 2ª Guerra Mundial. Estados Unidos e Europa se voltam para a fabricação de armas. Já o Brasil passa a enfrentar dificuldades para importar matérias-primas e bens de consumo.
Galeria de Presidentes
Edmundo de Macedo Soares e Silva
1944
Miguel Siegel
1945
Edmundo de Macedo Soares e Silva
1946
Renato Wood
1947-1948
Albert M. Scharlé
1949
ANOS
1950 - 1960
• A ABM ocupa as dependências do IPT por 11 anos. Em 1954, a Associação transfere suas atividades para o Instituto de Engenharia, no Palácio Mauá (foto 1), no centro da capital paulista.
• Em 1957, a entidade institui a Medalha de Prata ‘Hubertus Colpaert’ para premiar autores dos melhores trabalhos de metalografia e metalurgia, e o Prêmio ‘Villares’ (hoje ‘Luiz Dumont Villares’) para os melhores trabalhos técnicos na área de metalurgia.
• Nessa época, a ABM também começa a trabalhar em capacitação. Em 1958, sete cursos (foto 2) já haviam sido realizados, incluindo sobre aciaria, laminação e forja, tratamentos térmicos, redução e fundição.
Enquanto isso…
• Nos anos 1950, o Brasil vê o processo de industrialização nacional dar um salto, impulsionado pela substituição de importações, pela abertura ao capital externo, por obras de infraestrutura e pela promoção da indústria de base e de produção de bens de capitais.
• Um dos símbolos deste processo de modernização é a construção de Brasília. Outro momento icônico deste período é a conquista da Copa do Mundo de Futebol em 1958, mostrando ao mundo a habilidade de craques nacionais, como Pelé.
Galeria de Presidentes
Othon H. Leonardos
1950
Tharcisio Damy de Souza Santos
1951
Luciano Jacques de Moraes
1952
Sylvio Raulino de Oliveira
1953
Ary Frederico Torres
1954
Edmundo de Macedo Soares e Silva
1955
Albert M. Scharlé
1956
Luiz Dumont Villares
1957
Roberto Nami Jafet
1958
Renato Frota Rodrigues de Azevedo
1959
ANOS
1960 - 1970
• Nesta década, a ABM amplia sua estrutura. São criadas as primeiras Comissões Técnicas (à época, chamadas de Sessões), aglutinando profissionais em 34 campos da metalurgia.
• Em 1962, a ABM começa, de forma pioneira, a apurar dados estatísticos sobre o setor. Coube à Comissão Técnica de Fundição a elaboração do primeiro levantamento estatístico. As 125 empresas pesquisadas fabricavam juntas 428.491 toneladas de fundidos, somando-se aço moldado, ferro fundido e metais não-ferrosos.
• Em 1964, o Governo Federal declara a ABM como entidade de utilidade pública (Decreto nº 55.011).
• No ano seguinte, começa a circular a revista mensal Metalurgia. A publicação torna-se um importante registro histórico da Entidade e do desenvolvimento industrial brasileiro.
• Em 1968, a ABM retorna para as instalações que haviam sido do IPT, na Rua Três Rios, no bairro do Bom Retiro, em São Paulo.
Enquanto isso…
• Embalados pela música dos Beatles e dos Rolling Stones, o Brasil passa por um forte período de industrialização. Entre 1955 e 1961, a produção de aço cresce 100%.
• Para promover a expansão da indústria do aço e da rede hidrelétrica, é criado o Ministério de Minas e Energia (MME).
• Politicamente o país atravessa um período atribulado. Em 1960 é inaugurada a nova capital federal. Em 1964 o presidente João Goulart é deposto, dando início ao governo militar.
Galeria de Presidentes
Joseph Hein
1960
Edmundo de Macedo Soares e Silva
1961
Vicente Chiaverini
1962
Amaro Lanari Jr.
1963
Luiz Dumont Villares
1964
Sigmund Weiss
1965
Oswaldo Pinto da Veiga
1966
João Gustavo Haenel
1967
Anchyses Carneiro Lopes
1968
Miguel Siegel
1969
ANOS
1970 - 1980
• Em 1975, a ABM passa a ter sede própria. Nesse ano, a Associação conquista um espaço com salas para cursos e reuniões no Conjunto Nacional, na Avenida Paulista.
• Engajada na missão de ampliar sua atuação e o número de associados, o espaço de 480 m² torna-se insuficiente muito rapidamente.
• Em 1977, o engenheiro Antonio Ermírio de Moraes, do Grupo Votorantim, doa à ABM um terreno de 2.240 m² situado próximo à Avenida dos Bandeirantes, em São Paulo.
• Nesse período, o portfólio de eventos da ABM cresce com os simpósios de Redução de Minério de Ferro (1970) e de Energia (1979).
Enquanto isso…
• Na década que o Brasil conquista o tricampeonato de futebol, o processo de internacionalização nacional ganha tração.
• No início da década de 70, o Brasil é o 17º país no ranking dos maiores produtores de aço do mundo. Em 1973, a produção de aço bruto chega a 7,1 milhões de toneladas, enquanto o setor automobilístico, alcança a marca de 4,5 milhões de veículos produzidos no período de 1957-1973.
• Duas crises mundiais resultantes da alta nos preços do petróleo, em 1973 e em 1979, provocam verdadeiros choques nas empresas, uma vez que atingiam áreas vitais para a produção.
Galeria de Presidentes
Luiz Verano
1970
Pedro Dias de Souza
1971
Alfredo Américo da Silva
1972
Alberto Pereira de Castro
1973
José Barros Cota
1974
Emílio Wainer
1975
Antonio Carlos Gonçalves Penna
1976
Pedro Dias de Souza
1977
Hans Schlacher
1978
Antonio Ermírio de Moraes
1979
ANOS
1980 - 1990
• Em 1981, a nova sede da ABM, então denominada Casa de Metal (foto 1), tem seu marco inicial de construção, ocasião em que é depositado, no terreno, um cilindro de aço inoxidável contendo a documentação da cerimônia e a lista dos participantes.
• Ainda em obras, a sede (foto 2) começa a receber as primeiras atividades. Em 1984, quando completa 40 anos, a Associação transfere-se para o novo prédio.
• A partir de 1986, a ABM avança em sua estratégia para se integrar à comunidade metalúrgica mundial. São promovidos quatro eventos internacionais: Conferência Internacional de Tecnologia Siderúrgica nos Países em Desenvolvimento, Encontro de Carvão e Coque aplicados à Siderurgia, Seminário de Ferroligas e Seminário de Fornos Elétricos.
Enquanto isso…
• Passado o período de crescimento, a economia brasileira mergulha em uma profunda crise. Isso faz com que a década de 1980 fique popularmente conhecida como a “década perdida”.
• Mesmo após o Plano Cruzado (1986), a inflação permanece fora de controle, levando a uma queda no nível de investimento da indústria, de US$ 2,3 bilhões anuais em 1980-83 para US$ 500 milhões no período de 1984-1989.
• Outros fatos históricos dos anos 1980 são a explosão do ônibus espacial Challenger (1986), a promulgação da Constituição Brasileira (1988) e a criação da World Wide Web (1989).
Galeria de Presidentes
Amaro Lanari Guatimosin
1980
Paulo Diederichsen Villares
1981
Ubirajara Quaranta Cabral
1982
Tharcisio Damy de Souza Santos
1983
João Geraldo Pessoa Evangelista
1984
Emílio Wainer
1985
Pedro Carlos Henrique Dias de Souza
1986
André Musetti
1987
Antonio José Polanczyk
1988
Jarbas Oliveira Nascimento
1989
ANOS
1990 - 2000
• Em 1991, estendendo sua representatividade e suporte também às empresas, pesquisadores e demais profissionais da área de materiais não metálicos, a ABM passa a chamar-se Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais.
• Em 1994, durante as comemorações de seu cinquentenário, a ABM realiza o Congresso Internacional de Tecnologia Metalúrgica e de Materiais, reunindo 154 representantes de 30 países.
Enquanto isso…
• A partir da década de 1990, a maior abertura da economia brasileira facilitou o ingresso do capital internacional no país. Esse período é marcado por uma onda de privatizações de empresas estatais e pelo processo de fusão e aquisição de empresas menores por outras de maior porte.
• Em 1994, após anos de hiperinflação, produção estagnada e elevados índices de desemprego, é lançado o Plano Real que, finalmente, foi capaz de arrefecer a inflação.
• Terminado o processo de desestatização, as siderúrgicas iniciam um programa de investimentos, aplicando US$ 12 bilhões no período de 1994/2002 em modernização tecnológica, redução de custos, melhoria de qualidade, enobrecimento da produção, proteção ambiental e, em menor escala, aumento de capacidade instalada.
Galeria de Presidentes
Fernando Antonio Paschoal Guerra
1990
Jorge Finardi
1991
Rinaldo Campos Soares
1992
Fernando Cosme Rizzo Assunção
1993
André Musetti
1994-1995
Sylvio Nóbrega Coutinho
1996-1997
Antonio José Polanczyk
1998-1999
ANOS
2000 - 2010
• Em 2000, acontece o 1º Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Metalúrgica (Enemet) (foto 1), em Belo Horizonte (MG).
• A ABM incorpora mais uma área de atividade e passa a se chamar Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração.
• Em 2004, para valorizar ainda mais a produção acadêmica, é lançado o periódico TMM – Tecnologia em Metalurgia, Materiais e Mineração. (foto 2)
• Inicia-se um importante processo de expansão das regionais, que começam a organizar eventos voltados às empresas locais.
• Em 2007, a ABM lança o primeiro curso à distância (foto 3), Fundamentos da Siderurgia, com conteúdo programático elaborado pelo Prof. Dr. Marcelo Breda Mourão, da Universidade de São Paulo.
• Com seu sistema de qualidade, processos e produtos certificados, a Associação lançou-se em uma nova empreitada. Incentivada por sua empresa associada CST (hoje, ArcelorMittal Tubarão), a ABM estruturou o Programa Nacional de Certificação de Operadores (PNCO), em 2003. Em 2008, a ABM tornou-se uma entidade certificadora de pessoas.
Enquanto isso…
• A siderurgia mundial passa por um processo de reestruturação. E, no Brasil, isso também aconteceu. Enquanto no final da década de 1980 havia trinta empresas produtoras de aços planos, em 2001 nove empresas respondiam por 96% da produção desse material.
• Em 2007, o Brasil vive um bom momento econômico e a siderurgia desfruta o sexto ano de crescimento sucessivo. Com uma produção de 33,8 milhões de toneladas de aço bruto, o País passa a ocupar a 9ª posição no ranking dos produtores mundiais de aço. Em 2008, porém, o mundo enfrenta uma nova crise financeira.
• Nesta década, a Internet se consolida como veículo de comunicação em massa e armazenagem de informações. Em 2001 ocorre o atentado terrorista às torres gêmeas em Nova Iorque, iniciando guerras no Afeganistão e no Iraque.
Galeria de Presidentes
Omar Silva Júnior
2000 - 2001
Karlheinz Pohlmann
2002 - 2003
Rinaldo Campos Soares
2004
Paulo Villares Musetti
2005 - 2007
José Armando de Figueiredo Campos
2007 - 2009
Karlheinz Pohlmann
2009 - 2011
ANOS
2010 - 2020
• A ABM estabelece parcerias com instituições e empresas estrangeiras. Surgem eventos de alcance global, como o International Brazilian Conference on Tribology (TriboBr) e o 1º Congresso Internacional de Materiais ABM/TMS, ambos realizados em 2010, no Rio de Janeiro.
• A ABM também promove três eventos internacionais simultâneos: o 69º Congresso Anual da ABM – Internacional (foto 1), o 1st Brazilian-German Symposium on Materials Science and Engineering e o Pan American Materials Conference.
• Em 2012, a ABM lança o periódico Journal of Materials Research and Technology (JMR&T) (foto 2), em parceria com a Elsevier. Essa publicação viria a se tornar, em 2018, a revista científica com o maior Fator de Impacto do Brasil.
• Em 2015, acontece a primeira edição da ABM WEEK, no Rio de Janeiro (foto 3). Muito rapidamente a ABM WEEK se consolida como o principal evento técnico-científico das indústrias de metalurgia, mineração e materiais da América Latina. A Semana cresce a cada edição, tanto em número de visitantes, quanto em relevância.
• A ABM cria as regionais Ceará e Centro-Oeste e passa a estar presente em vinte pontos estratégicos do País.
• Em parceria com a Editora Blucher, é criado o ABM Proceedings, que reúne todo o conteúdo gerado nos eventos da Entidade. A nova plataforma amplifica a possibilidade de citações.
• A ABM consegue a aprovação, junto ao Ministério da Cultura, do projeto para a criação de um memorial de metalurgia, materiais e mineração em sua sede, em São Paulo.
• Em 2018, a ABM, em parceria com a Quattro Projetos, obtém a aprovação, junto ao Ministério da Cultura, do projeto para a criação de um memorial de metalurgia, materiais e mineração em sua sede, em São Paulo.
• No mesmo ano, antes mesmo da pandemia, a ABM cria o programa Difusão Digital, com palestras e cursos transmitidos ao vivo, permitindo a interação à distância dos participantes com o palestrante ou professor.
Enquanto isso…
• Um marco importante da década foi a popularização dos dispositivos móveis. As vendas de computadores convencionais caíram pela primeira vez, dando lugar ao crescimento de smartphones e tablets.
• A década também ficou marcada pela Primavera Árabe, no norte da África, a partir de 2010, e pela crise migratória na Europa, agravada em 2015.
• Em 2015, 195 países assinam o Acordo de Paris, visando a redução de emissões de dióxido de carbono e dos efeitos das mudanças climáticas.
• No Brasil, a recessão fez o PIB recuar 3,5% em 2015 e 3,3% em 2016.
• Nesta década, o país sedia dois eventos internacionais importantes: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Galeria de Presidentes
Nelson Guedes de Alcântara
2011 - 2013
Alfredo Huallem
2013 - 2015
Albano Chagas Vieira
2015 - 2017
Sérgio Neves Monteiro
2017-2019
Jorge Luiz Ribeiro de Oliveira
2019-2021
ANOS
2020 - 2024
• Em janeiro de 2020 é iniciada a reforma do edifício-sede da ABM para abrigar o Memorial da Metalurgia, Materiais e Mineração, inaugurado dois anos depois com a denominação de Casa de Metal Espaço Cultural (foto).
• A ABM chega em 2024 com mais de 1000 associados na categoria pessoa física, 13 empresas mantenedoras e 55 empresas associadas, além de oito regionais e uma sede própria em São Paulo, que abriga a Casa de Metal, espaço cultural aberto ao público.
• Na área de capacitação, a ABM segue promovendo cursos online e in company. O Programa Difusão Digital se consolida, com uma agenda extensa e diversa de palestras e cursos transmitidos on-line.
• A Revista TMM tem sua classificação Qualis/Capes melhorada, passando a ser classificada com B1 em todas as áreas.
• Já a Revista JMR&T eleva seu fator de impacto de 5.039 para 6.267.
Enquanto isso…
• O principal marco da década é a pandemia de Covid 19 que impôs desafios inéditos às economias e às sociedades.
• Outro aspecto emblemático dessa era é a necessidade de descarbonizar as economias. Desde o Acordo de Paris, governos e empresas estão elaborando estratégias para que o desenvolvimento econômico seja mais sustentável, em consonância com os princípios ambientais, sociais e de governança (ESG).
Galeria de Presidentes
Sergio Leite de Andrade
Presidente do Conselho de Administração
2021-2023 / 2023-2025
Marcelo Chara
Vice-presidente do Conselho de Administração
2023-2025
Diretoria Executiva
Horacidio Leal Barbosa Filho
Presidente Executivo
Hideyuki Hariki
Diretor Administrativo e Financeiro
Valdomiro Roman da Silva
Diretor de Operações
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